Descendo do ônibus vindo da escola começo a minha jornada até em casa ou quase isso. Meu nome é John, John Vouhising. Sim é um nome muito estranho, admito!
Sou um garoto comum de hoje em dia, com apenas um lado nem tão comum, sim eu uso um óculos “Ray-Ban” azul isso é o que me diferencia de todos, mas eu gosto de causar aquela primeira impressão e me tornar o assunto. Sou órfão e moro sozinho com a minha avó. Tenho um cabelo bem comum também, muitos diriam ser de “colírios”...
Sou um garoto comum de hoje em dia, com apenas um lado nem tão comum, sim eu uso um óculos “Ray-Ban” azul isso é o que me diferencia de todos, mas eu gosto de causar aquela primeira impressão e me tornar o assunto. Sou órfão e moro sozinho com a minha avó. Tenho um cabelo bem comum também, muitos diriam ser de “colírios”...
Continuei descendo a ladeira e como sempre muitas pessoas me encarando pelo óculos, isso chega a me irritar às vezes, quando atravessei a avenida. Um carro quase me atropela, mas não, eu incrivelmente dei um salto e fiquei parado no ar durante os segundos que o carro passava quando cheguei ao chão já estava na calçada em frente a um frigorifico.
Ao lado do frigorifico uma moça que aparentava ter uns trinta anos de cabelos pretos e olhos verdes me puxa para dentro de sua casa eu iria dar um grito, mas me senti demasiado fraco para isso. Então ela disse:
- acalme-se não irei machucá-lo... – soou como se ela quisesse fazer algo, mas apenas se eu provocasse.
- ok, mas me diga a onde estamos indo?
- quando chegarmos você saberá.
- acalme-se não irei machucá-lo... – soou como se ela quisesse fazer algo, mas apenas se eu provocasse.
- ok, mas me diga a onde estamos indo?
- quando chegarmos você saberá.
O beco era escuro e estranho, havia folhas como se tivessem caído, mas não havia arvores por perto.
- de onde são essas folhas se não há arvores? –perguntei.
- em breve saberá tudo John – ela respondeu.
- pode ao menos me dizer seu nome? Não sei nada sobre você.
- sim meu nome é Elizabeth Reyme. E sem mais perguntas
- de onde são essas folhas se não há arvores? –perguntei.
- em breve saberá tudo John – ela respondeu.
- pode ao menos me dizer seu nome? Não sei nada sobre você.
- sim meu nome é Elizabeth Reyme. E sem mais perguntas
Elizabeth Reyme me questionava parecia que já tinha escutado esse nome, mas aonde?
Aonde será que ela estava me levando? Por que logo eu? Tantas pessoas no mundo ela puxara logo eu? Será que ela teria puxado a pessoa certa? Muitas perguntas, mas até agora só uma resposta.
Aonde será que ela estava me levando? Por que logo eu? Tantas pessoas no mundo ela puxara logo eu? Será que ela teria puxado a pessoa certa? Muitas perguntas, mas até agora só uma resposta.
Continuamos andando eu cedi e pedi para que ela não me arrastasse mais e comecei a andar a seu lado, me deu vontade de fugir, mas o local era muito escuro e tenebroso fiquei com medo e muito assustado.
- chegamos, ela disse – quebrando o silencio.
- e aonde nós chegamos?
- chegamos, ela disse – quebrando o silencio.
- e aonde nós chegamos?
O local era totalmente escuro não havia nada alem das paredes do beco e algumas folhas secas, como ela sabia que havíamos chegado se aquele local era igual ao começo da trilha?
- John repita comigo: “abra-se ó porta necessito entrar”
- abra-se ó porta necessito entrar – repeti por curiosidade não porque ela pediu.
- John repita comigo: “abra-se ó porta necessito entrar”
- abra-se ó porta necessito entrar – repeti por curiosidade não porque ela pediu.
De repente uma luz surgiu como se fosse o paraíso era como acender a luz do banheiro na madrugada. Quando a luz cedeu, eu comecei a ver um parque um parque cheio de arvores com folhas alaranjadas, e então entendi o porquê das folhas.
- John – ela disse meu nome – precisamos conversar
- Finalmente você vai me explicar algo.
- Não é fácil dizer isso...
- Comece...
- Você é meu filho John
- Mas... Mas... Você não havia morrido? Cadê o meu pai? Ele estava junto com você não?
- John seu pai... Seu pai morreu John.
- E porque me procurou agora?
- Exatamente porque seu pai morreu. Você precisa assumir o controle agora.
você é o herdeiro filho
Herdeiro? Eu? De que?- John – ela disse meu nome – precisamos conversar
- Finalmente você vai me explicar algo.
- Não é fácil dizer isso...
- Comece...
- Você é meu filho John
- Mas... Mas... Você não havia morrido? Cadê o meu pai? Ele estava junto com você não?
- John seu pai... Seu pai morreu John.
- E porque me procurou agora?
- Exatamente porque seu pai morreu. Você precisa assumir o controle agora.
você é o herdeiro filho
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