Como assim eu não entenderia? Eu acho que a amo. Mas percebo que ela não. Minha duvida de que há algo entre o meu pai e Joane aumenta. Ela se levanta e diz:
- Vamos o treino ainda não acabou.
- Me responde uma coisa Joane?
- O que?
- Porque quer tanto ver meu pai a salvo? O que você tem com ele?
- Já são duas coisas, decida-se. Quero que seu pai seja salvo em beneficio do planeta.
- Vamos o treino ainda não acabou.
- Me responde uma coisa Joane?
- O que?
- Porque quer tanto ver meu pai a salvo? O que você tem com ele?
- Já são duas coisas, decida-se. Quero que seu pai seja salvo em beneficio do planeta.
Ela investe com sua espada, mas eu me defendi o que a deixou abismada.
- isso não era o que eu queria ouvi, mas esqueça sua vida pessoal não me importa.
- Obrigada.
- isso não era o que eu queria ouvi, mas esqueça sua vida pessoal não me importa.
- Obrigada.
Agora eu a ataco surpreendendo-a e quase a atingindo seriamente.
- Não se preocupe John. Mas acho melhor pararmos por hoje. E já é noite voltemos ao castelo.
- Não se preocupe John. Mas acho melhor pararmos por hoje. E já é noite voltemos ao castelo.
Chegamos ao castelo e Joane vai dormir. Eu simplesmente não consigo dormir, pois já tinha tirado um cochilo quando joane me mandou. Quando percebo que joane me adormecera fujo de fininho. Quando chego à porta do castelo eu acho estar sendo seguido e tomo cuidado. Começo a correr para tentar ver a minha mãe.
Depois de correr muito e ainda com aquela sensação de que alguém está me seguindo vejo mini dragões e neles montados provavelmente serapianos do mal. Arrependo- me de não ter trago a minha espada. Mas vejo um tronco bem grande e tento bater na cabeça do primeiro serapiano ele cai do dragão eram cinco dragões no total. Cada dragão era verde e cada serapiano usava uma roupa preta como ninjas.
- Quem são vocês? E o que querem?
- John não salve seu pai ele quer destruir o planeta. – um dos ninjas serapiano diz com a voz tenebrosa.
- Porque eu ouviria alguém que nem ao menos conheço?
- Apenas me ouça John. E você sairá ileso e nós também.
- Quem são vocês? E o que querem?
- John não salve seu pai ele quer destruir o planeta. – um dos ninjas serapiano diz com a voz tenebrosa.
- Porque eu ouviria alguém que nem ao menos conheço?
- Apenas me ouça John. E você sairá ileso e nós também.
Eu ri quando ele disse e nós também. Mas escutei-os porque estava desarmado.
- John você não pode salvar seu pai.
- E porque não?
- Apenas não salve, vá até a sua mãe agora e depois volte ao castelo de Joane não conte que nos viu e decida-se investigue.
- Investigar? Por onde eu começo?
- Quando chegar ao castelo entre no quarto de Joane e procure em suas gavetas.
- Como irei entrar lá sem que ela me note?
- John você não pode salvar seu pai.
- E porque não?
- Apenas não salve, vá até a sua mãe agora e depois volte ao castelo de Joane não conte que nos viu e decida-se investigue.
- Investigar? Por onde eu começo?
- Quando chegar ao castelo entre no quarto de Joane e procure em suas gavetas.
- Como irei entrar lá sem que ela me note?
Eles se esvaem em fumaça, mas um amuleto verde cai sobre o gramado e ouço:
- Use isso John quando for entrar.
- Use isso John quando for entrar.
Como assim quando eu entrar? Seria na casa de minha mãe? Ou no quarto de Joane?
Decido usar apenas no quarto de Joane. Talvez fosse algo que me deixasse invisível temporariamente ou algo que parasse o tempo ou algo que me fizesse ser o “cara”. Eu adoraria a terceira opção, mas isso não me ajudaria a ser visto por ela.
Decido usar apenas no quarto de Joane. Talvez fosse algo que me deixasse invisível temporariamente ou algo que parasse o tempo ou algo que me fizesse ser o “cara”. Eu adoraria a terceira opção, mas isso não me ajudaria a ser visto por ela.
De repente eu avisto um cachorro lambendo o chão. Aproximo-me e percebo que é a minha casa. Está muito frio, já devem ser umas duas horas da madrugada. Surpreendo-me por ver que há uma campainha ela seria a língua do cachorro eu a piso como se estivesse abrindo a tampa de um lixo. Minha mãe surge na porta depois de alguns minutos.
- John o que faz aqui?
- Não queria me ver?
- Não é isso estou muito feliz. Mas eu sonhei com seu pai e achei que não o veria mais.
- Eu prometi vir.
-Entre filho eu irei preparar um café estou com um pouco de sono.
- John o que faz aqui?
- Não queria me ver?
- Não é isso estou muito feliz. Mas eu sonhei com seu pai e achei que não o veria mais.
- Eu prometi vir.
-Entre filho eu irei preparar um café estou com um pouco de sono.
Entrei em casa procurando algo diferente, mas nada. E sento-me no sofá. Depois de alguns minutos minha mãe senta ao meu lado e me oferece café. Eu recuso.
- Mas qual foi o motivo real de sua vinda?
- Eu apenas prometi que viria e cumpro minhas promessas.
- Mas qual foi o motivo real de sua vinda?
- Eu apenas prometi que viria e cumpro minhas promessas.
Sinceramente não sei mesmo o que vim fazer aqui, mas agora que já estou aqui irei contar o que aconteceu na floresta.
- Na floresta eu encontrei mini-dragões verdes com serapianos montados – sua muito estranho quando digo. – mas ela absorve a noticia como se fosse à coisa mais normal do mundo.
- E só por isso veio aqui?
- Acha isso normal?
- O que eles disseram?
- Que não devo salvar meu pai.
- Na floresta eu encontrei mini-dragões verdes com serapianos montados – sua muito estranho quando digo. – mas ela absorve a noticia como se fosse à coisa mais normal do mundo.
- E só por isso veio aqui?
- Acha isso normal?
- O que eles disseram?
- Que não devo salvar meu pai.
Minha mãe se espanta e diz.
- Filho até hoje tudo o que esse quinteto diz deve ser cumprido. Eles são os cinco deuses desse planeta e devemos honrá-los. Eles aparecem a todos os serapianos quando eles estão prestes a tomar uma decisão errada.
- Filho até hoje tudo o que esse quinteto diz deve ser cumprido. Eles são os cinco deuses desse planeta e devemos honrá-los. Eles aparecem a todos os serapianos quando eles estão prestes a tomar uma decisão errada.
Então porque será que não devo salvar meu pai?
- Eles disseram algo a mais? – minha mãe pergunta.
- Só que se eu tiver duvida deveria investigar o quarto de joane e me deram esse amuleto verde- mostro o amuleto.
- Isso é um para-tempo John. Você deve parar o tempo enquanto procura. Mas Joane é muito Rápida e pode se mover lentamente em quanto o tempo está parado. Pessoas que atingem a velocidade da luz conseguem fazer isto.
- Esse é o caso de joane?
- Sim.
- Agora vá filho e faça o que é certo.
- Como faço para parar o tempo?
- Beije o amuleto. E até mais.
- Eles disseram algo a mais? – minha mãe pergunta.
- Só que se eu tiver duvida deveria investigar o quarto de joane e me deram esse amuleto verde- mostro o amuleto.
- Isso é um para-tempo John. Você deve parar o tempo enquanto procura. Mas Joane é muito Rápida e pode se mover lentamente em quanto o tempo está parado. Pessoas que atingem a velocidade da luz conseguem fazer isto.
- Esse é o caso de joane?
- Sim.
- Agora vá filho e faça o que é certo.
- Como faço para parar o tempo?
- Beije o amuleto. E até mais.
Como minha mãe se despede tão fácil assim de mim? Eu a abraço e vou embora.
Depois de uns vinte minutos estou em casa, ou melhor, dizendo na casa de Joane. Vejo a luz do meu quarto acessa. Será que Joane descobriu que eu saí de casa? Eu vou correndo até lá chegando ao quarto não me deparo com nada talvez eu apenas tenha esquecido a luz acessa antes do treino. Beijo o amuleto e entro no quarto de Joane.
O quarto dela era como eu não imaginaria em certa parte. O quarto era o preto meio clarinho quase cinza com uns símbolos da amizade em cor rosa. Sua cama era no formato das mãos em shows de rock. E havia armários como em todos os quartos. Joane estava dormindo e abro sua gaveta vejo roupas comuns e outras nem tão comuns. A mais estranha lá era a de um pingüim. De repente levantando essa fantasia de pingüim eu vejo algo que pode me fazer não querer salvar mais o meu pai.
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