Eu tinha certeza de que era um sonho, havia um homem que parecia ser Jesus. Um cabelo longo e castanho, olhos verdes e um manto branco.
- Quem és?
- Eu sou seu pai John
- Como entrou no meu sonho?
- Não importa apenas me ouça
- Já cansei de ouvir isso hoje, mas prossiga.
- Filho, eu ainda não morri, o monstro apenas me engoliu. Estou em fase de digestão, você tem que me salvar para eu retornar ao poder de serapien e você voltar a Terra para sua vida.
- O que devo fazer?
- Quando acordar vá até a floresta, pergunte a Elizabeth onde é. Diga que irá treinar, não fale mais nada a ela.
- mas mamãe já irá me treinar.
- treine escondido com Joane. E acorde.
- Quem és?
- Eu sou seu pai John
- Como entrou no meu sonho?
- Não importa apenas me ouça
- Já cansei de ouvir isso hoje, mas prossiga.
- Filho, eu ainda não morri, o monstro apenas me engoliu. Estou em fase de digestão, você tem que me salvar para eu retornar ao poder de serapien e você voltar a Terra para sua vida.
- O que devo fazer?
- Quando acordar vá até a floresta, pergunte a Elizabeth onde é. Diga que irá treinar, não fale mais nada a ela.
- mas mamãe já irá me treinar.
- treine escondido com Joane. E acorde.
Não queria acordar, eu sempre quis conhecer meu pai e isso de treinar com essa tal Joane me parecia suspeito.
***
Acordei e arrumei umas coisas na mochila e desci correndo tomar café. Minha mãe estava usando um avental florido verde e estava com o cabelo amarrado. Servindo-me.
- Mãe onde é a floresta?
- Como sabe que há uma floresta?
***
Acordei e arrumei umas coisas na mochila e desci correndo tomar café. Minha mãe estava usando um avental florido verde e estava com o cabelo amarrado. Servindo-me.
- Mãe onde é a floresta?
- Como sabe que há uma floresta?
Não podia falar sobre o sonho com meu pai...
- Não há? Eu apenas queria ficar lá um tempo descansando.
- Há sim fica do lado da casa em forma de carro.
- Obrigado mãe
- Não há? Eu apenas queria ficar lá um tempo descansando.
- Há sim fica do lado da casa em forma de carro.
- Obrigado mãe
Eu saio de casa, antes que a minha mãe me fizesse voltar, avistei uma casa em forma de carro. Parecia mais com um jipe de deserto. A floresta que havia ali parecia um Oasis. Resolvi seguir em frente. Subi em uma arvore e fiquei lá pensando em como tudo teria acontecido muito rápido. Em apenas um dia eu descobri que não era mais órfão (ou quase isso). Vim ao espaço descobri que sou herdeiro de um planeta e venho a ele e tenho um sonho com meu pai. Mandando-me conhecer tal de Joane.
De repente a arvore começa a balançar como se alguém a tivesse balançando. Mas teria que ser muito forte.
- Desça daí John – Uma voz nada familiar surgira.
-Quem fala?
- Joane, desça logo ou eu derrubo a arvore.
De repente a arvore começa a balançar como se alguém a tivesse balançando. Mas teria que ser muito forte.
- Desça daí John – Uma voz nada familiar surgira.
-Quem fala?
- Joane, desça logo ou eu derrubo a arvore.
Dei um salto e cai no chão, vi uma menina de cabelos loiros e encaracolados, com uma roupa meio roqueira e meio hippie coisas totalmente contraditórias. Se o nome dela realmente fosse Joane queria dizer que meu pai ainda vive.
- o que você quer Joane?
- Preciso seguir as ordens do seu pai e treiná-lo
- Como pretende fazer isso?
- Me siga.
- o que você quer Joane?
- Preciso seguir as ordens do seu pai e treiná-lo
- Como pretende fazer isso?
- Me siga.
Segui-a até chegarmos a uma espécie de caverna... Segundo ela era uma caverna para mim parecia apenas uma casa normal do meu planeta.
- Entre logo.
- Ok. – ela mandava em mim como se fosse a minha mãe.
- Entre logo.
- Ok. – ela mandava em mim como se fosse a minha mãe.
A caverna era cheia de equipamentos para treino. Vários arcos com flecha, machadinhas, alvos e muitas outras coisas.
- Vamos começar. Sabe usar algum desses? – disse ela.
- Não, mas vamos começar não é?
- Vamos começar. Sabe usar algum desses? – disse ela.
- Não, mas vamos começar não é?
Ela o colocou no meu braço e disse para segurar a flecha exatamente no meio do fio.
- Consegui, acertei o alvo.
- Parabéns continuem aí que eu já volto – disse ela.
- Consegui, acertei o alvo.
- Parabéns continuem aí que eu já volto – disse ela.
Eu continuei e sempre acertava até agora que quase acertei nela, Já voltando. Porém ela se defendeu com uma espada, era uma linda espada havia pedras lindas e a lamina parecia bem afiada.
- Tome mais cuidado, e pegue essa espada, seu pai me mandou lhe entregar.
- Tome mais cuidado, e pegue essa espada, seu pai me mandou lhe entregar.
Peguei a espada, mas não sabia manejá-la direitamente.
- Tome cuidado seu imbecil pode quebrá-la.
- Tá bom, mas saiba que agora ela é minha.
- Sim, mas é uma herança de serapien.
- Ok vai duelar comigo agora?
- Seu tolo. Eu mataria você. Treine com os espantalhos primeiro.
Simplesmente me achei um lixo perto da Joane, mas deixei passar. Um dia serei melhor que ela seria até capaz de matá-la.
Os espantalhos eram bonecos de palhas comuns que deve haver em toda plantação. Mas havia uma coisa surpreendente e eu descobri quando o ataquei. O espantalho se defendeu de minha “espadada” como se fosse uma mosca e eu tentando pegá-la.
- Que porra é essa? – eu disse.
- Achou o que? Que eles iriam ficar parados enquanto você os mata? – ela disse ironicamente.
- Não. – Respondi que não para não parecer mais idiota do que já estava parecendo.
Que planeta, mas estranho esse: casas de “leggo” meninas doidas (mais que as da Terra) espantalhos que se defendiam. Só faltava uma pedra falar comigo agora.
- Olá! – juro que ouvi a pedra falar.
- Você disse algo Joane? – perguntei assustado
- Não. – ela parecia estar mentindo.
Relaxe John deve ter sido apenas sua imaginação – repeti para mim mesmo.
Mas e se a Joane soubesse ler mentes e tivesse feito isso propositalmente. Resolvi esquecer essa idéia e voltei a atacar os espantalhos que se defendiam de mim. Até que consegui arrancar os dois braços do primeiro. E ele não conseguiu, mas se defender.
- hahahaha. Defenda-se agora – eu disse sarcasticamente.
- Ainda tem muito ainda John.
- Não estrague minha felicidade.
- Estragar a felicidade de muita gente me trás felicidade. Não estrague você a minha.
- Tome cuidado seu imbecil pode quebrá-la.
- Tá bom, mas saiba que agora ela é minha.
- Sim, mas é uma herança de serapien.
- Ok vai duelar comigo agora?
- Seu tolo. Eu mataria você. Treine com os espantalhos primeiro.
Simplesmente me achei um lixo perto da Joane, mas deixei passar. Um dia serei melhor que ela seria até capaz de matá-la.
Os espantalhos eram bonecos de palhas comuns que deve haver em toda plantação. Mas havia uma coisa surpreendente e eu descobri quando o ataquei. O espantalho se defendeu de minha “espadada” como se fosse uma mosca e eu tentando pegá-la.
- Que porra é essa? – eu disse.
- Achou o que? Que eles iriam ficar parados enquanto você os mata? – ela disse ironicamente.
- Não. – Respondi que não para não parecer mais idiota do que já estava parecendo.
Que planeta, mas estranho esse: casas de “leggo” meninas doidas (mais que as da Terra) espantalhos que se defendiam. Só faltava uma pedra falar comigo agora.
- Olá! – juro que ouvi a pedra falar.
- Você disse algo Joane? – perguntei assustado
- Não. – ela parecia estar mentindo.
Relaxe John deve ter sido apenas sua imaginação – repeti para mim mesmo.
Mas e se a Joane soubesse ler mentes e tivesse feito isso propositalmente. Resolvi esquecer essa idéia e voltei a atacar os espantalhos que se defendiam de mim. Até que consegui arrancar os dois braços do primeiro. E ele não conseguiu, mas se defender.
- hahahaha. Defenda-se agora – eu disse sarcasticamente.
- Ainda tem muito ainda John.
- Não estrague minha felicidade.
- Estragar a felicidade de muita gente me trás felicidade. Não estrague você a minha.
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